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Olá pessoal!,
Este blog vai apresentar lendas sobre algumas regiões brasileiras como norte, nordeste, sudeste, sul e centro-oeste.
Boto era um homem que seduzia mulheres para levarem elas ao mar.

Caipora  tem poderes mágicos que lança um feitiço em qualquer um que lhe negar um pedaço de fumo.

A princesa do lago aparece todas a noites, às margens da lagoa usando um lindo vestido branco, passeia vagarosamente pela beira do lago e depois desaparece.

Negrinho do pastoreiro era um menino negro escravo, de quatorze anos, que possuía a tarefa de cuidar do pasto e dos cavalos de um rico fazendeiro.

 A lenda do Vaqueiro Voador conta a história de uma cidade pequena que foi atacada por cangaceiros.

O Boto

Gisele Ribeiro é encontrada em;
http://barcelosnanet.com/destaque-giro/a-lenda-do-
boto-encantado-2/

                             

Esta lenda tem sua origem no Norte. O Boto cor de rosa é um mamífero muito semelhante ao golfinho, que habita a bacia do rio Amazonas, e também pode ser encontrado em países, tais como: Bolívia, Equador, Colômbia e Venezuela. As diferenças básicas entre os dois são as seguintes: o golfinho vive no mar, e o boto vive em água doce, o golfinho tem cor acinzentada e o boto pode ser acinzentado, preto ou possuir cor avermelhada, sua história geralmente é contada para justificar uma gravidez fora de um casamento. Reza a lenda que é quando o boto-cor-de-rosa sai do rio com um poder especial, transformando-se em um jovem elegante e belo, beberrão e bom dançarino, muito bem vestido trajando roupas, chapéu e calçados brancos, e um chapéu que é utilizado para ocultar um grande orifício no alto da cabeça, feito para o boto respirar. Este desconhecido e atraente rapaz aparecia em festas juninas do Norte, quando são comemorados os aniversários de São João, Santo Antonio e São Pedro, a população ribeirinha da região amazônica celebra estas festas dançando quadrilha, soltando fogos de artifício, fazendo fogueiras e degustando alimentos típicos da região. Esse belo rapaz conquista com facilidade a mais bela e desacompanhada jovem que aparecer em  seu caminho e, em seguida, dança com ela a noite toda bebe muito, e a seduz  a guiando até o fundo do rio, onde, por vezes, a engravida e a abandona. Por isso, as jovens eram alertadas por mulheres mais velhas para terem cuidado com os galanteios de homens muito bonitos durante as festas, tudo pra evitar ser seduzida pelo infalível boto e a possibilidade de tornar-se, por exemplo, uma mãe solteira e, assim, virar motivo de fofocas. O boto cor-de-rosa é considerado amigo dos pescadores da região amazônica. De acordo com a lenda, ele ajuda os pescadores durante a pesca, além de conduzir em segurança as canoas durante tempestades. O boto também ajuda a salvar pessoas que estão se afogando, tirando-as do rio. A tradição amazônica diz que o boto carrega um espada presa ao seu cinto, mas que, no fim da madrugada, quando é chegada a hora de ele voltar ao leito do rio, é possível observar que todos seus acessórios são, na verdade, outros habitantes do rio. A espada é um poraquê (peixe-elétrico), o chapéu é uma arraia e, finalmente, o cinto e os sapatos são outros dois diferentes tipos de peixes. É graças ao fato de que o Boto tem um grande orifício no alto da cabeça, feito para ele respirar que, durante as festividades de junho, quando aparece um rapaz usando chapéu, as pessoas lhe pedem para que ele o retire no intuito de se certificarem de que não é o boto que ali está.

Bárbara Pucci, Nina Coutinho, Mylena Cristina, Maria Fernada Lamas, Anna Carolina Marasco, Ana Beatriz Kiffer.

O Caipora

Francisco Veiga
 http://franciscoveigailustracao.blogspot.com.br/2009/10/caipora.html

Em certo dia,um homem que montava cestos de palha,recebeu uma encomenda de um senhor que queria um cesto bem grande.O homem trabalhou muito no cesto.Foi de noite que o homem acabou seu trabalho.Infelizmente tinha que entrega-lo a noite pois tinha um prazo determinado para sua encomenda ser entregue.No caminho para a fazenda do senhor,o homem esqueceu de levar um fumo para o Caipora.Caipora é um homem traiçoeiro que tem poderes mágicos que lança um feitiço em qualquer um que ti negar um pedaço de fumo.Ele também pode ser chamado de Caipora. No caminho para a casa do senhor ele viu uma figura estranha.Essa figura parecia um velho com um cajado.Logo percebeu que era o Caipora então se escondeu dentro do cesto de palha já que não tinha um pedaço de fumo para lé-dar .O Caipora porem viu o cesto e se interessou por ele e tentou levanta-lo.Como não conseguiu por causa do peso deu uma cajadada no cesto e foi embora.O homem percebendo isso correu para a fazendo do cliente contando a história para o senhor.O senho mandou queimar o cesto pois podia estar amaldiçoado e mandou fazer outro pois pagaria em dobro.Dessa vez após terminar o outro cesto saiu com um pedaço de fumo.No caminho para a fazenda encontrou o Caipora novamente.Porém não ficou com medo pois tinha um pedaço de fumo no seu bolso.Quando Caipora pediu um pouco ele deu rapidamente seu fumo e continuou indo para a fazendo do senhor.Após entregar o cesto voltou para sua casa e nunca mais saiu a noite sem um pedaço de fumo.

  Felipe Backx, Lucas Alvarenga, Raphael Lima, Raul Dutra, Luciano Francisco e Felipe Henrique.

A Princesa do Lago

A princesa do lago é filha de um rei que morava no palácio distante, atrás da praia de Maiandeûa onde existe um lago de águas claras e cristalinas.

Ela aparece todas a noites, às margens da lagoa usando um lindo vestido branco, passeia vagarosamente pela beira do lago e depois desaparece.

E a outra versão é sobre um príncipe e uma princesa que eram apaixonados, mas não puderam viver por muito tempo juntos e suas lágrimas formaram lagos, então ficariam juntos para sempre. Outras versões iguais a Princesa do Lago são a de vitória régia  que a personagem é alta e magra.

Essa lenda é indigena e muito conhecido na região sudeste onde ela é mais contada pelas pessoas dá região

Vinicius Loures Oliveira, Marcelo Castro, Lucas Tavares, Jhonata William, Gustavo Oliveira, Matheus Nascimento

O Negrinho do Pastoreio

Negrinho do pastoreiro. Luciano Queiroz.
 Disponível em:
http://www.lucianoqueiroz.om/negrinho%20do%20patoreiro.htm

De acordo com a lenda, havia um menino negro escravo, de quatorze anos, que possuía a tarefa de cuidar do pasto e dos cavalos de um rico fazendeiro. Porém, num determinado dia, o menino voltou do trabalho e foi acusado pelo patrão de ter perdido um dos cavalos. O fazendeiro mandou açoitar o menino, que teve que voltar ao pasto para recuperar o cavalo. Após horas procurando, não conseguiu encontrar o tal cavalo. Ao retornar á fazenda foi novamente castigado pelo fazendeiro. Desta vez, o patrão, para aumentar o castigo. Colocou o menino pelado dentro de um formigueiro.

Caio, Juliana, Letícia, Maria Ritha, Nicoly, Vanessa

A lenda do Vaqueiro Voador

André Cunha.
Disponível em: http://artenaifrio.blogspot.com.br/2012_05_01_archive.html

A lenda do Vaqueiro Voador conta a história de uma cidade pequena que foi atacada por cangaceiros. Foram até a fazenda de um certo fazendeiro, e eles lhe pediram  alimentos e assim ele aceitou, pediu pra que voltassem no dia seguinte. Mas o que os cangaceiros não esperavam , é que os fazendeiros queriam armar uma cilada para poderem matar os cangaceiros.

E assim aconteceu e vários cangaceiros morreram, e o chefe que tinha ficado muito bravo prometeu vingança.

Um tempo depois, os fazendeiros estavam em paz , até que de repente, os cangaceiros voltaram e armaram uma cilada naquela fazenda. O chefe foi até a casa daquele fazendeiro que tinha lhe prometido os alimentos e levou um de seus filhos gêmeos, criando o mesmo.

Muitos anos se passaram, e o filho do fazendeiro (o que ficou com ele) virou vaqueiro e um dia, ganhou um cavalo voador, como em seus sonhos.

Certa vez , o vaqueiro foi espiar os cangaceiros com seu cavalo até o sertão e foi pego. Ele estava conversando com o chefe do cangaço, contaram suas histórias. O vaqueiro descobriu que era seu irmão, voltaram pra casa do pai.

Maria Victória, Sandy, Marina, Gabriel, Arthur, Kayoan, Victor